Irmã de Março
Um olhar com cheiro a rosas deixou-a, para sempre, inscrita em si.
Tu és rosa branca quando acordas e cheiras a madrugada morna; mas és rosa tingida de cor quando vês crescer o lume dos afectos, que insistem em não te apaziguar...
Ao conhecê-la, reconheceu-a como sua irmã de sentires. Uma enchia o céu de Deus; a outra, enchia-o de cores divinas. Faziam um intercâmbio de arte e de sagrado, sabendo que a natureza havia de renascer, para ambas, no mês de Março - mês que ficou inscrito, nas suas agendas anuais, como o mais promissor, porque trazia lá dentro os sorrisos que ambas teimavam em abrir. Sempre!
Ao conhecê-la, reconheceu-a como sua irmã de sentires. Uma enchia o céu de Deus; a outra, enchia-o de cores divinas. Faziam um intercâmbio de arte e de sagrado, sabendo que a natureza havia de renascer, para ambas, no mês de Março - mês que ficou inscrito, nas suas agendas anuais, como o mais promissor, porque trazia lá dentro os sorrisos que ambas teimavam em abrir. Sempre!
©reginachocolate
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