É obrigatório o esquecimento
A obrigação do esquecimento, para que a memória possa viver momentos de tréguas...
Um já passou que se ouve dos lábios de um feiticeiro, velado em sorriso sábio e tolerante, semelhante ao eterno poder tranquilizador da voz das mães.
Deixar o horrendo seguir o seu caminho de trevas, sem retorno, e suspirar em alívio de luz!
Entrar numa luminosidade branca, que vai escorrendo pelo avesso do olhar; um olhar dissolvido num imperturbável agora, que no interior de Regina se espalha, até chegar à sua alma, cansada de tantos percalços de horas más...
E a respiração dela começou a dar vida à pulsação dos músculos, sem arritmia de gestos.
Chega ainda a esboçar um sorriso quando, ufana, apaga a luz, sem trevas, de um momento de breu.
1 Comentários:
Às 17 de março de 2006 às 22:49:00 WET ,
Anónimo disse...
kkkkk
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